Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Saúde
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Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Saúde
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Navegando Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Saúde por Autor "AZZI, Daniele"
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Item Depressão pós-parto e desenvolvimento infantil nos três primeiros anos de vida(Universidade Metodista de São Paulo, 2018-02-19) AZZI, Daniele; HELENO, Maria Geralda VianaO aumento de programas assistenciais e as ações em torno da educação em saúde têm se tornado prioridade e os cuidados prévios à gestação, parto e pós-parto são fundamentais para melhores condições de vida da mulher. Este cuidado é importante para ela, mas também para o pleno desenvolvimento do bebê. Portanto, o objetivo deste estudo foi comparar o desenvolvimento de bebês com indicadores de depressão pós-parto das mães, avaliar indicadores de depressão pós-parto em mães de bebês até 42 meses, avaliar desenvolvimento infantil, aspectos cognitivos, linguagem receptiva, linguagem expressiva, motor fino, motor grosso, sócioemocional e comportamento adaptativo de bebês até 42 meses, correlacionar atrasos no desenvolvimento infantil e grau de escolaridade da mãe, correlacionar atrasos no desenvolvimento infantil e renda familiar; correlacionar atrasos no desenvolvimento infantil e ajuda para cuidar do bebê. Participaram deste estudo 100 mães e 100 bebês de ambos os sexos, com idades entre 15 dias a 42 meses matriculados nas creches do município de São Bernardo do Campo. Os instrumentos utilizados foram: Questionário Sociodemográfico e a Escala de Depressão Pós-Parto de Edimburgo respondidos pelas mães e a Escala Bayley III do Desenvolvimento Infantil aplicada nos bebês. Os dados foram coletados individualmente nas creches e analisados por meio do Programa de Estatística SPSS – Statistical Package for the Social Sciences Version 21. Foram correlacionadas as seguintes variáveis: Depressão da mãe e atraso no desenvolvimento infantil, grau de escolaridade da mãe, renda familiar e se a mãe teve ajuda para cuidar do bebê; desenvolvimento infantil e grau de escolaridade da mãe, renda familiar e se a mãe teve ajuda para cuidar do bebê. Os resultados não mostraram correlação significava entre eles, excetodesenvolvimento infantil e renda familiar. A pesquisa apontou influência estatisticamente significativa da renda familiar sobre o desenvolvimento dos bebês. Os resultados indicam que a baixa renda familiar pode representar um fator de risco para atrasos no desenvolvimento das crianças.