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    A espiritualidade da juventude universitária brasileira no final do século XX e início do século XXI: pluralismo e diálogo
    (Universidade Metodista de São Paulo, 2020-12-10) ARAÚJO, Dênis Nunes de; SOUZA, Vitor Chaves de
    Esta pesquisa tem como tema a espiritualidade da juventude universitária no Brasil no período que compreende o final no século XX e início do século XXI. Este é um contexto de predominância da secularização em toda a sociedade, o qual traz consigo as marcas do pluralismo que intensificam, como a crise das instituições, o indiferentismo religioso, a crise de fé, a dessacralização, os “sem religião” e o trânsito religioso, aspectos que podem ser verificados em dados coletados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e estatística) e, em trabalhos acadêmicos realizados em ambiente universitário. O presente trabalho é descritivo-analítico e pretende verificar a existência da pluralidade em torno da conceituação sobre juventude e espiritualidade. Será aplicado o método acadêmico- científico de cartografia, a partir de dados empíricos de pesquisas realizadas no meio acadêmico brasileiro. Portanto, após essa compreensão de um contexto marcado por transformações profundas com novos paradigmas de perspectivas culturais, religiosas, sociais e políticas, será possível a resolução do problema sobre o que caracteriza a espiritualidade da juventude universitária brasileira. Entre os trabalhos empíricos publicados, há uma caracterização da espiritualidade da juventude universitária e essa vivência é uma abertura para o diálogo é uma experiência de espiritualidade dialogal de libertação.
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    A hermenêutica do testemunho: o texto de si e o texto para o outro como fundamentação da identidade religiosa
    (Universidade Metodista de São Paulo, 2022-06-27) ALMEIDA, Sérgio Cesar Prates de; PAULA, Blanches de; SOUZA, Vitor Chaves de
    O objetivo dessa pesquisa parte da perspectiva que a análise da fé não é um exercício a ser feito de forma simplesmente teórica, ela possui um elemento vivo e fundamental. O desejo do sujeito religioso inserido em um espaço coletivo o conduz ao compartilhar da fé permitindo com que ela se mantenha viva entre uma comunidade. Sendo assim, o reconhecimento da fé clama pelo testemunho do outro. Portanto, o testemunho é elemento fundamental para a constituição do sujeito religioso. A identidade religiosa se dá pela atitude de habitar o mundo do texto (discurso) que se revela no testemunho do outro. Desta forma, através dos referenciais apresentados aqui, acreditamos ser capaz de mostrar o sentido mesmo de reconhecimento de fé, e neste reconhecimento de fé o sujeito religioso se constitui, constrói sua identidade. Sendo assim, a hipótese que pretendemos fundamentar no percurso deste trabalho se conceitua nos seguintes termos: o testemunho é elemento constitutivo do sujeito religioso, pois este através da dinâmica da sua existência, que inclui o outro no movimento de si, produz seu próprio texto e recebe o texto do outro. É constitutivo porque sua identidade se dá pela atitude de habitar o mundo do texto (discurso) que se revela no testemunho do outro. Munidos dos referenciais que serão apresentados durante nosso percurso temos como objetivo investigar a originalidade do testemunho e como se dá a fundamentação do sujeito religioso por ele mediado.
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    A loucura como forma-de-vida: ressonâncias profanas em Giorgio Agamben e Gilles Deleuze
    (Universidade Metodista de São Paulo, 2020-03-27) CATENACI, Giovanni Felipe; SOUZA, Vitor Chaves de
    Este texto visa apresentar a plausibilidade da seguinte tese: É possível concebermos a esquizofrenia, tal como a definiu Gilles Deleuze, em ressonância com a ideia de forma-de- vida postulada por Giorgio Agamben. Conceitualmente, tais afirmações remontam ao fato da secularização inserir no mundo insuspeitos ares de sacralidade e violência, o que a nosso ver torna pertinente o esforço aproximativo das teses destes dois autores; que apesar de suas divergências teóricas, parecem dialogar como veremos, em relação aos diagnósticos e, saídas para os problemas do contemporâneo. Nossa hipótese pode ser traduzida como uma tentativa de pensar o “que vem” messiânico de Agamben, em ressonância com a obra filosófica deleuzeana. Metodologicamente, partimos do texto A imanência absoluta, no qual Agamben faz um comentário à Imanência: uma vida... que por sinal, é o último texto escrito por Deleuze, mas em sintonia com os volumes de Homo Sacer e outros escritos de Agamben, para traçar uma zona de vizinhança entre os dois autores, por intermédio da qual daremos seguimento a nossa análise. Temos por objetivo demonstrar que a loucura em Deleuze, pode ser lida pela perspectiva de Agamben, como forma-de-vida, e não como doença, mas como resistência criativa e produtiva capaz por sua vez de curto-circuitar os dispositivos de governo e axiomatização, em voga nas sociedades de controle hodiernas. É a vida que se encontra como critério último em ambos os pensamentos; liberá-la é o que lhes importa. Não a vida como inclinação natural para verdade, tampouco como projeção consciencial, tal como poderíamos pensar fenomenologicamente, mas, como processo produtivo de singularização, como movimento da própria potência imanente ao vivente, como forma-de-vida. A loucura pode ser vista como uma vida que na medida em que é vivida na imanência de sua forma é capaz de profanar, ou seja, tornar inoperosos os dispositivos religiosos da sociedade de controle, liberando com isso, a potência vital que se encontra aprisionada biopoliticamente pelo Estado de Exceção permanente em que vivemos.
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    A relação entre Hermes, eros e Logos como via de acesso ao conhecimento revelado no Poimandres
    (Universidade Metodista de São Paulo, 2022-03-30) SANTA CRUZ, Letícia Helena Coca; SOUZA, Vitor Chaves de
    A presente pesquisa procura analisar a narrativa do tratado primeiro do Corpus Hermeticum, intitulado Poimandres, visando identificar a relevância da relação entre a personagem mítica de Hermes – que tomamos como o homem hermético ideal -, eros - como força que move a alma na direção da reintegração com uma unidade originária e noética - e Logos. Procuramos demonstrar como a relação entre estas três instâncias se apresenta como via de acesso ao conhecimento que, neste texto, é revelado; e que o acesso ao mundo proposto neste texto se dá mediante a articulação destes elementos na vida, no cotidiano e na realidade do leitor-intérprete. Seguindo Mircea Eliade (2011) e J. Peter Södergård (2003), a perspectiva de que os textos herméticos funcionem como autoiniciáticos ressalta a relevância de uma análise à luz da hermenêutica filosófica, por meio da qual procuramos demonstrar que, muito mais do que uma religio mentis, o hermetismo compreende uma religião do Ser: a abertura voluntária a uma busca que nunca se completa completamente, uma busca por algo que está sempre além, em outro lugar, sempre mais adiante, e que pressupõe um trabalho hermenêutico do leitor- intérprete-iniciado que, questionando sua própria condição existencial, procura, nesta abertura ao Ser e ao sagrado, caminhos pelos quais possa modificar sua maneira de compreender o mundo e de estar no mundo.
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    A representação do mal no Sutra do Bodhisattva Kṣitigarbha: uma proposta hermenêutica
    (Universidade Metodista de São Paulo, 2021-09-13) SAWAYA, Maximiliano Augusto; SOUZA, Vitor Chaves de
    O texto Ārya-Bodhisattva-Kṣitigarbha Pūrva-praṇidhāna-sūtra, conhecido como Sutra do Bodhisattva Kṣitigarbha, entre suas várias temáticas trata sobre os efeitos das ações não-virtuosas (akuśala). Efeitos esses que surgem como sofrimentos intensos, de acordo com algumas categorias de análise das atividades (karma) aflitivas (kleśas), nos agregados dos seres que cometeram tais ações. Algumas dessas atividades aflitivas são conhecidas em português como ações de maldade ou ações maldosas. Entretanto, qual o conceito de mal está presente no sutra? A presente pesquisa pergunta-se pela representação e presentificação do conceito do mal, bem como sua representação narrativa do sutra como uma possibilidade interpretativa a partir da perspectiva baseada na Escola Centrista (Madhyamaka), da Tradição Universalista (Mahāyāna) em diálogo com as Escolas Realista (Sarvāstivāda) e do Sistema da Virtude (Geluk), essa última também da Tradição Universalista (Mahāyāna). O procedimento metodológico da pesquisa é o hermenêutico com incidência na Escola Centrista (Madhyamaka). A partir de uma leitura analítica do Sutra do Bodhisattva Kṣitigarbha, busca-se o entendimento a respeito do mal interpretado com base no Mūlamadhyamakakārikā, desenvolvendo a pesquisa em três capítulos: primeiro, apresentar como o mal é definido e representado no sutra; segundo, compreender como a narrativa do sutra relaciona-se com a teoria Madhyamaka de interdependência e vazio de existência inerente (pratītyasamutpāda / śūnyatā); e, terceiro, relacionar a definição e representação do mal no sutra com a teoria Madhyamaka, investigando o valor soteriológico de tal hermenêutica. Deste modo, a pesquisa, portanto, visa mapear e entender o conceito de mal presente no Sutra do Bodhisattva Kṣitigarbha por um viés baseado na Escola Centrista (Madhyamaka), investigando as possibilidades soteriológicas que essa perspectiva permite.
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    David Keirsey e a religião: o papel da tipologia na compreensão de perfis religiosos
    (Universidade Metodista de São Paulo, 2020-03-20) STAROSKY, Enio; SOUZA, Vitor Chaves de
    Esta pesquisa pretende estudar o papel dos tipos de David Keirsey na compreensão de diversos perfis religiosos. Essa proposta apresenta-se como metodologicamente apropriada e efetiva na identificação, caracterização e compreensão dos vários tipos no campo religioso. Essa compreensão é tanto mais necessária quando se considera, entre outras razões, que a religião é – também do ponto de vista do temperamento – universal, para todos e que cada líder tem seu tipo específico. E que, especialmente para o líder religioso, é muito necessário evitar o preconceito psicológico de que seu tipo é o “correto” no que diz respeito à religião e seus valores. Conhecer o próprio estilo é uma base segura para exercer uma boa liderança, pois permite compreender e apreciar e valorizar todos os outros tipos, que ocorrem nas igrejas. “Compreender” é precisamente uma palavra chave para Keirsey (integra o próprio título de seus dois livros principais: Please Understand me – I & II) e é um imperativo para as religiões e igrejas. E ademais, não por acaso, de acordo com Pieper, é também palavra chave em nossa metodologia do “tipo ideal” pela Verstehen. A partir dessa base a presente tese examina e discute os conceitos e tipos de Keirsey – os quatro pares de preferências I/E, S/N, F/T e J/P; os quatro temperamentos SP, SJ, NF e NT; e os dezesseis tipos mais detalhados – em suas relações com preferências em diversas dimensões religiosas: espiritualidade, devoção, liderança, pregação, vida cristã, moral, pastoral, política etc.
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    Do texto à conversão: uma hermenêutica da identidade narrativa em John Wesley
    (Universidade Metodista de São Paulo, 2023-12-05) RIBEIRO, Lucas Andrade; RENDERS, Helmut; SOUZA, Vitor Chaves de
    A pesquisa trata da natureza teológica da conversão de John Wesley, a saber, de seu caráter mister de processualidade. Ao analisar os eventos do final da década de 1730 próximos a experiência religiosa de Aldersgate, levanta-se a hipótese, a ser conferida, de uma constituição hermenêutica de sua conversão correlata à característica constante e inexaurível de tal processo. O objetivo da tese é investigar a continuidade inerente das concepções teológicas circunscritas às experiências religiosas fundantes de John Wesley com uma implicação latente: a conversão em John Wesley possui uma propriedade processual. O objetivo geral, portanto, reside em uma hermenêutica da ipseidade de John Wesley pela concepção de conversão processual em diálogo e constraste com a tradição wesleyana, visando construir sua identidade narrativa. Os objetivos específicos tratam dos fenômenos consequentes da conversão processual, como o ofício religioso de Wesley no século 18, o impacto de seus textos no metodismo e nos movimentos religiosos diretamente ou indiretamente originados por sua influência. No primeiro capítulo o referencial metodológico é apresentado juntamente às influências teológicas de John Wesley, como a dimensão do símbolo e a dinâmica de sua conversão entre as polaridades de sentido e significado. O segundo capítulo, por sua vez, trata dos textos de John Wesley a respeito de sua conversão e desenvolve uma hermenêutica amplificadora da conversão tendo na processualidade o solo interpretativo da narrativa wesleyana. Por fim, o terceiro capítulo trabalha o núcleo da tese, a saber, a síntese da compreensão de que a identidade narrativa de John Wesley é constituída simbolicamente numa concepção processual de conversão. A metodologia empregada é a teórico-qualitativa, com articulação analítico-crítica e incidência filosófica, histórica e teológica. O referencial metodológico encontra na hermenêutica de Paul Ricoeur em Temps et Récit a sua estruturação e função. Portanto, a tese espera demonstrar e defender a conversão processual de John Wesley, gerando, como consequência, uma identidade narrativa mediada pela ipseidade do movimento processual de uma conversão mediada e mediadora de sentidos situados não no tempo, mas, na narrativa da experiência.
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    Hábitos, virtudes e justiça: religião em São Tomás de Aquino
    (Universidade Metodista de São Paulo, 2019-05-22) FERREIRA FILHO, Moacir; SOUZA, Vitor Chaves de
    O presente estudo pretende fazer uma abordagem do conceito de religião enquanto virtude no século XIII a partir de São Tomás de Aquino e seu possível diálogo com as ciências da religião no século XXI. A construção desta pesquisa é feita se utilizando do mesmo percurso epistemológico que o Doutor Angélico: procura-se entender, primeiramente, o que são hábitos e após esses atos que pertencem aos indivíduos por repetição, distinguir uma virtude (bom hábito) de um vício (mau hábito). Com foco nas virtudes e não nos vícios, entre elas será destacado a virtude moral (umas das quatro virtudes cardeais) chamada de justiça, pois todo bom hábito que se refere a outrem está relacionado à justiça. Consequentemente, como através dos atos religiosos busca-se dar a Deus o que lhe convém, São Tomás se utiliza do conceito de religião como sendo uma parte potencial (virtude anexa) da justiça. Verifica-se que o medieval não trata de religião do ponto de vista nem institucional, nem sentimental, mas atrela esse termo às virtudes. Pretende-se também demonstrar, brevemente, como o termo religião foi constatado nos primórdios, e como é usado no século XXI. A partir disso estabelecer diálogos e comparações com o que fora postulado pelo Doutor Angélico também a partir da ética que emana do conceito de religião. Espera-se que esse estudo leve a ampliação da visão acerca dos estudos medievais e sirva de apoio para futuros estudos em São Tomás de Aquino.
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    Mircea Eliade e a maturidade do conceito de arquétipo em Carl Jung
    (Universidade Metodista de São Paulo, 2021-12-17) SILVA, João Victor Sant’Anna; SOUZA, Vitor Chaves de
    A pesquisa teve por principal objetivo verificar como a maturidade do conceito de arquétipo do Jung foi influenciada pelas suas relações com o Eliade. Para tanto verificou-se como o conceito de arquétipo se desenvolveu em Jung de maneira geral, considerando sua biografia e suas obras completas. Na sequência se estudou o Círculo de Éranos, posto que lá Jung encontrou vários interlocutores que muito contribuíram para o desenvolvimento do seu pensamento. Então aprofundou-se na relação entre o Jung e o Eliade, pesquisando materiais de difícil acesso em língua portuguesa, como os diários do Eliade e as cartas trocadas entre o Eliade e o Jung. Concluiu-se que a influência do Eliade na maturidade do conceito de arquétipo do Jung se deu, principalmente, a partir do trabalho do Eliade Xamanismo e que este trabalho influenciou na virada do conceito de arquétipo psicóide para o arquétipo enquanto parte do conceito de Unus Mundus formulado por Jung. Essa influência se deu por o Jung encontrar no Eliade fundamentos sólidos de conhecimentos que são inacessíveis ao psicólogo por meio de sua experiência pessoal. Isso permitiu ao Jung uma base para desenvolver seu raciocínio referente a universalidade dos temas arquetípicos, com especial enfoque nos seguintes aspectos: no arquétipo da anima, no simbolismo da árvore, da quaternidade e do desmembramento. Ainda, o contato com a obra do Eliade permitiu que ele encontrasse um importante paralelo para o simbolismo da alquimia no simbolismo do xamanismo. Destaca-se que a amizade entre o Jung e o Eliade, possíveis hierofanias que ocorreram em Jung a partir da leitura do livro Xamanismo do Eliade, em conjunto com outros fatores, levaram Jung a elaborar um tipo de ontologia arcaica, em que os arquétipos têm um papel de destaque como parte da noção de Unus Mundus.
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    Nas fronteiras: o hindu-cristianismo de Bede Griffiths
    (Universidade Metodista de São Paulo, 2019-03-21) THOMAZ, Angelica Tostes; SOUZA, Vitor Chaves de; RIBEIRO, Claudio de Oliveira
    Essa pesquisa tem o objetivo de descrever a experiência inter-religiosa do padre inglês Bede Griffiths (1906-1993) e analisar suas obras sobre o diálogo hindu-cristão, produ- zidas a partir desse encontro. Tal experiência será compreendida a partir de apontamen- tos dos estudos culturais pós-coloniais com conceitos de “fronteiras”, “entrelugares”, "margens", propostos por Homi Bhabha. A vida de Griffiths possibilitou novos cami- nhos para o diálogo inter-religioso. Será analisado o diálogo hindu-cristão construído até aqui e buscará os novos horizontes pós-coloniais para tal diálogo. Espera-se, então, demonstrar o quão essa experiência de vida foi significativa para um diálogo inter-reli- gioso hindu-cristão e aspirar outras possibilidades através da vivência de Griffiths. Neste aspecto, a pesquisa procura, sem desmerecer o legado de Griffiths, levantar per- guntas das práticas e conceitos coloniais que giram em torno do diálogo inter-religioso hindu-cristão e pensar em como é possível subverter e transgredir essa maneira, com res-quívios em certo sentido elitistas, de fazer diálogo inter-religioso
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    O ser da guerra e a guerra do ser: O Prisioneiro, de Érico Veríssimo, como um dispositivo-lúdico-profanatório
    (Universidade Metodista de São Paulo, 2022-03-28) LUCKNER, Rita de Cassia Scocca; SOUZA, Vitor Chaves de
    O escopo deste trabalho é ressaltar a função transformadora da literatura por intermédio da análise teológico-literária de O Prisioneiro (1967), de Erico Verissimo, que através da linguagem simbólica, do jogo que faz com as palavras, dos silenciamentos, dos ditos e não- ditos e da mensagem apontada pelo verbo literário possibilita destacar elementos relacionados ao comportamento do ser humano que se encontra capturado em diversos níveis pelo poder, representado pelos personagens e contexto retratados na obra. A partir dos conceitos de dialogismo, de Mikhail Bakhtin e de dispositivo e profanação, de Giorgio Agamben, busca-se discorrer sobre a queda da linguagem, que se apresenta monológica (ou sacralizada), para então ascender e se revelar dialógica (ou profana). A hipótese trabalhada foi que os conceitos acerca da linguagem e temas relacionados, elaborados por esses teóricos, discutidos e interligados nesta pesquisa, contrapostos à análise do romance nos permitem evidenciar a qualidade de dispositivo-lúdico-profanatório da literatura, particularmente em O Prisioneiro, e ressaltar a proficiência dela – de cunho antropológico e em constante diálogo com a teologia – tanto em representar como de ampliar sentidos dentro do conjunto de valores individuais e coletivos dos seres humanos, que nos leva a constatar a potencialidade da linguagem humana e a revelação da virtude da prudência e traz novas significações e interpretações das realidades, tornando-se meio de renovação, crescimento e retomada da posição crítica e ativa do ser.
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    O ser e o além do ser: a dobra da religião em Paul Ricoeur
    (Universidade Metodista de São Paulo, 2015-03-16) SOUZA, Vitor Chaves de; JOSGRILBERG, Rui de Souza; ABEL, Olivier
    Esta pesquisa propõe-se a tematizar a religião no pensamento de Paul Ricoeur. Correlaciona filosofia e teologia e tem na nomeação de Deus o primeiro problema. Ao analisar os limites do assunto, a hipótese da tese sustenta que a intersecção das áreas é produtiva e que um trabalho original de pensamento pode vir deste cruzamento. A tese sugere o termo da dobra da religião, tendo em vista a apropriação da tarefa do reconhecimento do si na ontologia quebrada. O desdobramento das aporias, pela filosofia reflexiva, articula a ontologia do possível nas categorias existenciais do autor, sobretudo em termos da linguagem religiosa, da esperança e da aporia da graça. A pesquisa é feita com base no método fenomenológico e hermenêutico, dividido em quatro etapas: num primeiro momento, introduz-se a relação da filosofia com a teologia e o teônimo como a primeira dobra da religião. No segundo capítulo, aborda-se a importância temporalidade e a narratividade na mito-poética. O terceiro capítulo versa sobre a interpretação metafórica da religião na ontologia do possível. O quarto e último capítulo apresenta a dobra existencial cujo movimento se dá como um espiral filosófico na própria vida de Ricoeur. A pesquisa é concluída no horizonte do ser humano capaz e o reconhecimento de si mediado pela dobra da religião. Espera-se que o resultado seja uma reflexão que permita uma melhor compreensão da filosofia de Ricoeur, bem como que sirva de referencial e fundamento para futuros estudos acerca da filosofia da religião.
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    Os escritos de Ellen Gould White: manipulação mental, controle comportamental e veneração do líder
    (Universidade Metodista de São Paulo, 2019-06-18) MEDEIROS, Alexandre; SOUZA, Vitor Chaves de
    Esta pesquisa propõe-se a analisar visões de mundo em torno da espiritualidade e suas relações com o mundo. Explorarei através dos caminhos antropológicos propostos por Jack David Eller, as visões religiosas que consideram o mundo, o prazer, o cotidiano, a arte a beleza como inimigos a serem combatidos por uma ascética rígida e inflexível. Para tanto, focarei tematicamente - como tipo repre-sentativo – os discursos de Ellen G White. Neste caso, pesquisarei a base “teóri-ca” que circunda este discurso e que permite reger as comunidades que seguem a liderança carismática que (in)forma o movimento em questão. Tal suporte, re-colheremos das análises dos antropólogos Charles Lindholm, Emerson Giumbel-li e do filósofo da educação Jean Lauand, que possibilitam a compreensão em contexto mais amplo de propostas como de Ellen Gould White.
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    Símbolo do reino de Deus na teologia da libertação pela leitura da teologia sistemática de Paul Tillich
    (Universidade Metodista de São Paulo, 2019-04-06) SILVA, Daniel Vieira da; SOUZA, Vitor Chaves de; RIBEIRO, Claúdio de Oliveira
    A presente dissertação se propõe a investigar as implicações do símbolo reino de Deus na Teologia Sistemática de Paul Tillich para a reflexão latino-ameri- cano. Busca-se compreender este reino em meio a tensão da expectativa e reali- zação, também, como uma possibilidade de esperança àqueles que anseiam por justiça e libertação nesse mundo. Faz parte desse processo identificar elementos que se reconheçam nesse reino, cuja característica principal é a relação com os aspectos da vida humana. São expressões que nascem de uma relação do divino com o humano e se culminam em respostas para fragilidades da vida, além de atuar na maneira como experienciamos a religião. Se trata da valorização do que é central na mensagem cristã, sem perder de vista questões que são fundamentais na história e no cotidiano humano. Uma maior compreensão da realidade histó- rica, por um lado, e também, da própria existência, por outro. No primeiro mo- mento o objetivo é tentar compreender o que é o reino na teologia de Tillich. Depois, trabalhar com o símbolo e o reino como objetos da reflexão. Por fim, a observação do reino de Deus sob a compreensão de um símbolo político será feita em diálogo com a Teologia da Libertação, acompanhando os riscos de uma interpretação que se distância da sua dimensão simbólica.

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