Psicologia
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Item A coerção e seus desdobramentos na educação: uma análise comportamental sobre a escola como uma agência de controle e a coerção exercida neste ambiente(Universidade Metodista de São Paulo, 2019) FERREIRA, Giovanna Santos Bosque; FLORINDO, Karolina Slindvain; BUZATTO, Victoria Maria Martins; CAPELARI, AngélicaO comportamento é toda interação organismo-ambiente, sendo que suas variáveis se alternam dependendo de onde o sujeito está inserido. O alicerce skinneriano se propõe a estudar e compreender o porquê de determinados comportamentos continuarem a ocorrer, ao passo que outros são excluídos do repertório dos organismos. Para tal, há o estudo minucioso sobre temáticas como controle, agências de controle, coerção e outras. A utilização de práticas coercitivas pode vir a comprometer a vida dos sujeitos, e consequentemente a vida em sociedade. Este trabalho, teve como objetivo, verificar através da ótica comportamental, se as variáveis Coerção, Agência de Controle, Educação e Escola sofreram variações conceituais - e, também, como estes termos estão relacionados. O trabalho foi fundamentado por publicações delimitadas durante os últimos cinco anos sobre as variáveis mencionadas anteriormente, juntamente ao livro Coerção e Suas Implicações de Sidman e as produções de Skinner acerca destas temáticas. As produções foram analisadas buscando-se pontos críticos em comum, ou não, tanto em sua definição quanto aos conceitos relacionados. Conclui-se que é observável uma relação entre as variáveis, contudo, os conceitos não se modificaram.Item A construção social do "monstro" no caso Chico Picadinho(Universidade Metodista de São Paulo, 2024) GAMA, Julia Reketis; MARINHO, Kauê Rodolfo; CISTERNAS, Mayra Rodrigues; PORTUGUEIS, DianeO trabalho proposto analisa a constituição da identidade de Francisco Costa Rocha, conhecido como Chico Picadinho, a partir dos relatos transcritos no livro Serial Killers: Made in Brazil e da teoria de identidade discutida em A Estória do Severino e a História da Severina. Este estudo adota uma abordagem qualitativa para explorar os fatores psicossociais que moldaram a identidade de Francisco Costa Rocha, considerando traumas, vínculos familiares problemáticos e estigmas reforçados pela sociedade e pela mídia. A análise é enriquecida pelas teorias de estigma e identidade, que mostram como a sociedade rotula e marginaliza pessoas consideradas desviantes, construindo uma imagem pública distorcida sobre elas. Assim, a pesquisa buscou aprofundar o entendimento de como estigmas e rótulos sociais influenciam o comportamento e a identidade de pessoas com histórico de violência, propondo uma análise crítica sobre a forma simplista com que a mídia apresentou esses casos. Por fim, o trabalho ressalta a importância de uma abordagem multidisciplinar e contextualizada da psicopatologia social, que permita tratar casos como o que analisamos com ética e humanidade.
