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Navegando por Autor "COELHO, Fernanda Marina Feitosa"

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    “Ideologia de gênero é coisa do capeta”: transições discursivas em um percurso político-religioso contra a educação de gênero no Brasil no período 2012-2021
    (Universidade Metodista de São Paulo, 2022-03-24) COELHO, Fernanda Marina Feitosa; SOUZA, Sandra Duarte de
    Esta pesquisa trata do percurso político-religioso contra gênero no Brasil a partir da evocação e/ou instrumentalização do discurso da chamada “ideologia de gênero” com o intuito de obstaculizar uma educação com base em gênero no país. A utilização de tal discurso, principalmente por lideranças político-religiosas, cria barreiras e possibilita retrocessos aos direitos sexuais e reprodutivos das chamadas minorias sexuais (tanto de mulheres quanto de pessoas LGBT). A análise foi feita desde a “entrada” do discurso no país, durante as tramitações do Plano Nacional de Educação, até o penúltimo ano do governo de Jair Messias Bolsonaro. Para tanto, verificamos as diferentes configurações discursivas que o termo assumiu, inicialmente na política, com os debates do PNE 2014- 2024 e então dos PMEs, depois na mídia, por meio de discursos de lideranças religiosas proeminentes e, por fim, apresenta-se seu retorno à política, reconfigurado no formato de “chavões”, com ampla participação no discurso bolsonarista. O objetivo principal da pesquisa é o de caracterizar e explanar a construção sociorreligiosa da “ideologia de gênero” bem como suas transformações discursivas em diferentes espaços públicos, do PNE ao governo Bolsonaro. Nossa hipótese é que o discurso daquilo que se convencionou chamar “ideologia de gênero” pôde ser aludido recorrentemente pelo então candidato, Bolsonaro durante o pleito eleitoral 2018, pois ocorreu sua objetivação (BERGER, 1985). Por meio da combinação de diferentes metodologias aplicadas em cada capítulo, quais sejam, revisão bibliográfica, análise documental, levantamento de proposições legislativas e análise do discurso, apresentamos gênero como central à uma educação inclusiva. Analisamos a participação e influência religiosa neste processo, desvelando o que se esconde com o discurso da “ideologia de gênero” e por discursos pautados nas mesmas concepções que produzem socialmente fobia de gênero. Concluímos que o discurso da “ideologia de gênero” não sumiu, mas foi incorporado factualmente ao discurso político-religioso como sendo verdadeiro ao longo do período analisado.
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    Menino já nasce menino, menina já nasce menina”: fobia religiosa de gênero e suas implicações no debate sobre o Plano Nacional de Educação brasileiro no período 2012-2014
    (Universidade Metodista de São Paulo, 2017-09-18) COELHO, Fernanda Marina Feitosa; SOUZA, Sandra Duarte de
    A presente dissertação trata da fobia de gênero advinda do discurso político-religioso da “ideologia de gênero” que cria obstáculos aos direitos sexuais e reprodutivos das chamadas minorias (tanto de mulheres quanto de pessoas LGBT), mais especificamente no caso do Plano Nacional de Educação (PLC no 103/2012) aprovado na Lei no 13.005 em 25 de junho de 2014 destituído da diretriz de gênero. Verifica-se, assim, as dinâmicas existentes entre o discurso religioso e a exclusão da diretriz de gênero do PNE 2014-2024. O objetivo principal da pesquisa é o de caracterizar e explanar a produção sociorreligiosa de pânicos morais (COHEN, 2002) relacionados a gênero por meio da formação do saber da “ideologia de gênero” e concatenar discursos de políticos da Frente Parlamentar Evangélica e de lideranças político-religiosas que evocaram este saber também construído pela religião e se utilizam de argumentos que influenciaram a consolidação do referido Plano sancionado em 2014 sem a diretriz de gênero, inicialmente incluída dentre suas metas. Por meio de pesquisa bibliográfica e documental, apresenta-se o tema de gênero como central aos direitos humanos e ao próprio desenvolvimento humano e, portanto, a necessidade de uma educação de gênero para o aprofundamento da consciência ampliada de respeito aos indivíduos. Analisa-se a atuação política da bancada evangélica nas tramitações do PNE como parte de uma retomada do conservadorismo que procura instrumentalizar o Estado como guardião de uma moral predominantemente cristã, patriarcal e heterossexista. Relaciona-se, assim, a participação e influência religiosa neste processo, caracterizando-a como fóbica no que diz respeito ao veto da diretriz de gênero, por meio da análise de conteúdo das falas que possam denotar a produção sociorreligiosa de fobia de gênero difundidos para corroborar com a moral religiosa no período.

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