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Navegando por Autor "BACCELLI, Marcela Silva"

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    Considerações acerca da ausência paterna na adolescência
    (Universidade Metodista de São Paulo, 2012-03-16) BACCELLI, Marcela Silva; VIZZOTTO, Marília Martins
    O presente estudo teve por objetivos: a) Caracterizar uma amostra de adolescentes participantes de projetos sociais de uma Instituição de uma cidade do litoral paulista; b) Investigar aspectos da estrutura e dinâmica de adolescentes oriundos de famílias monoparentais, convencionais e de outras configurações familiares e, c) Compreender as relações estabelecidas com as figuras parentais por esses adolescentes pertencentes à essas diferentes organizações familiares.Para isso foi realizado inicialmente uma caracterização do perfil desses adolescentes e, posteriormente estudado seis casos de adolescentes de 12 a 18 anos participantes de Projetos Sociais do Terceiro Setor(Ong) pertencentes a diferentes formas de organizações familiares. Esses adolescentes freqüentavam a Instituição, local onde foram coletados os dados. Foram utilizados como instrumentos a entrevista semi-estruturada e o Teste de Apercepção Temática. De modo geral, os resultados mostraram que os adolescentes de famílias convencionais, ou seja, que possuem o pai e mãe no seio familiar conseguiram introjetar a imago paterna de forma mais integrada e, transitam pela adolescência de maneira mais estável. O esforço frente à elaboração dos lutos é vivenciado condizendo com a dita “Síndrome da Adolescência Normal”. Já os jovens pertencentes a famílias em que o pai não se faz presente no seio familiar, as defesas e as angustias apresentam-se condizentes aos estágios mais primitivos do desenvolvimento. Conclui-se que são necessários mais estudos frente a esta demanda para que o trabalho preventivo possa criar condições de um bom desenvolvimento psíquico para que este jovem passe pela adolescência e, chegue à vida adulta de maneira integrada.
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    Percepções de docentes sobre gênero, relações raciais e saúde
    (Universidade Metodista de São Paulo, 2020-07-31) BACCELLI, Marcela Silva; SILVA, Rosa Maria Frugoli da
    Esta pesquisa tem como objetivo compreender as percepções de docentes da Educação Infantil sobre gênero, relações raciais e analisar como essas perspectivas se relacionam com a saúde. O estudo justifica-se pela consideração de que a escola é um dos espaços que interferem no complexo processo de construção das identidades e formação dos sujeitos. A pesquisa de delineamento qualitativo foi desenvolvida por meio de questionário sociodemográfico e realização de entrevista semiestruturada com docentes da Educação Infantil do setor público, sendo duas escolas com participação de seis docentes; e do setor privado, também duas escolas com nove professores participando da pesquisa. Os dados foram sistematizados por meio da Análise de Conteúdo de Bardin (2011), abordando as categorias: 1) fazendo gênero; 2) o lugar do corpo; 3) o lócus da mídia e da televisão; 4) religião, Estado e educação infantil; 5) racismo na escola; 6) a invisibilidade da Lei nº10.639/2003; e 7) interseccionalidade entre relações de gênero, relações raciais e saúde, as quais foram relacionadas às bases teóricas utilizadas na estrutura da pesquisa. Os resultados demonstraram que, embora os/as docentes reconheçam as situações de opressão e violência suscitadas no cotidiano escolar, não correlacionam essas perspectivas com uma visão de gênero, na qual os papéis sociais são flexíveis e não naturais. O papel da mídia foi percebido como determinador de gênero e não foi identificada a presença de discurso laico, mas se constatou a presença de referências religiosas como norteadoras do conhecimento formal e de relações interpessoais no âmbito escolar. Os conteúdos de diversidade racial são pontuais e mínimos no processo de aprendizagem, bem como a invisibilidade do racismo no campo dos dispositivos escolares da educação infantil, o que interfere diretamente no processo de produção de subjetividades e da saúde psicológica das crianças.

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