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Navegando por Autor "VELASQUES, Marcos Barbosa"

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    Redes heterogêneas e inovações sociotécnicas: um estudo sobre a teoria ator-rede na comunicação organizacional
    (Universidade Metodista de São Paulo, 2019-10-17) VELASQUES, Marcos Barbosa; FARIAS, Luiz Alberto Beserra de
    A contemporaneidade se ampara numa lógica de incessantes inovações sociotécnicas, fornecendo as bases que ampliam as possibilidades de comunicação. Tecnologias inteligentes começam a integrar as redes sociotécnicas heterogêneas e aceleram, ampliam e aprofundam as transformações em todos as dimensões do humano e do não humano. A partir destas bases, as relações humanas, as tecnologias, as culturas, a natureza, as economias, as organizações, as políticas, os ambientes de trabalho, enfim, todas as esferas que compõem a vida são modificadas. A Teoria Ator-Rede (TAR) questiona a “constituição moderna” e seus paradigmas cartesianos, positivistas, funcionalistas, estruturalistas e, até, sistêmicos, e propõe uma visão reticular a partir de uma ontologia de humanos e não humanos em simetria plana, associados em redes sociotécnicas heterogêneas temporárias. A sua metodologia é a Cartografia de Controvérsias (CC) que, a partir das descrições e dos rastros deixados pelas redes sociotécnicas, privilegiam as controvérsias e os agenciamentos (relações e dinâmica comunicacional) e permite estudar o fenômeno em ação. Assim, constata-se que a comunicação não deve separar os humanos dos não humanos, ao contrário, a comunicação decorre do agenciamento do humano com seus objetos técnicos, em simetria, desde os primórdios. São questões que evidenciam a inseparabilidade dos conceitos COMUNICAÇÃO – REDE – TECNOLOGIA. No campo da Comunicação Organizacional, esta pesquisa busca compreender o empreendimento necessário para se apreender o processo de comunicação sendo tecido, na ação, em decorrência do surgimento constante das novas tecnologias, dos novos materiais, de novas fontes de informação e de novas habilidades e formas de comunicação. O que se propõe é pensar no estudo da Comunicação Organizacional não mais pelas perspectivas sistêmica ou funcionalista, mas reticular, a partir da Teoria Ator-Rede, não mais a partir de premissas, mas de representações (diagramas e mapas) que evidenciam os movimentos da contemporaneidade. A partir destas observações, conclui-se que a TAR pode ser utilizada para os estudos da Comunicação Organizacional se os elementos que constituem as teorias da modernidade forem evitados e se os elementos que definem pela TAR forem compreendidos plenamente pelo pesquisador, como a simetria entre não humanos e humanos, o social não ser definido a priori, mas entendido como resultado do agenciamento sociotécnico.

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