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Navegando por Autor "SOUZA, Thadeu da Silva"

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    O desenvolvimento da crítica à idolatria do mercado em Hugo Assmann
    (Universidade Metodista de São Paulo, 2017-03-20) SOUZA, Thadeu da Silva; Jung Mo Sung
    Esta pesquisa busca investigar os mecanismos teóricos utilizados pelo teólogo latino-americano Hugo Assmann para articular o binômio teologia e economia na tarefa de criticar o funcionamento religioso do capitalismo. Para uma adequada investigação, nos limitamos a analisar o desenvolvimento de sua crítica à idolatria do mercado. Por meio das contribuições de Jung Mo Sung dividimos o pensamento de Assmann em três fases com características bastante distintas em sua compreensão sobre o mercado. Buscamos analisar detidamente cada uma delas nos capítulos que compõem esta dissertação a partir de suas principais obras. No primeiro capítulo, dedicamo-nos à análise da crítica de Assmann ao “capitalismo como religião do fetiche”. Nossa hipótese é de que está nesta crítica as primeiras notas que vinculam criticamente o mercado ao conceito bíblico de deuses ou ídolos. Nesta fase Assmann desenvolve uma crítica radical ou metafísica ao mercado capitalista, de modo a desconsiderar por completo a importância do mercado em uma possível sociedade pós-capitalista/socialista. O segundo capítulo aborda o tema da idolatria do mercado. Buscamos apresentar nele a estrutura conceitual da crítica à idolatria do mercado em Hugo Assmann. Depois, analisamos os dois conceitos principais desta estrutura: ídolo e idolatria. Evidenciamos que, ao apropriar- se da tese de Franz Hinkelammert sobre a Crítica da razão utópica, Assmann passa a aceitar o mercado como um fator econômico necessário às relações sociais. Sua crítica está direcionada à absolutização da suposta autorregulação dos mecanismos do mercado defendido pelo pensamento utópico neoliberal. No terceiro capítulo, analisamos o modo com que Assmann incorpora ao seu pensamento sobre o mercado a teoria dos sistemas vivos autorregulativos e passa aceitar que, em partes, o mercado é um sistema que se autorregula e tem uma dimensão positiva. Aqui Assmann critica a fé idolátrica dos neoliberais de que autorregulação do mercado produzirá sempre o melhor resultado. Isto impede qualquer forma de intervenção social em vista de metas solidárias que compensem a exacerbada lógica de exclusão do sistema. Neste ínterim, buscaremos apresentar uma fundamentação socioeconômica para o fato da impossibilidade de acabar com o mercado e com relações mercantis em realidades amplas e complexas como nas sociedades modernas. Por fim, investigaremos também como Assmann introduz a noção de solidariedade nesta discussão, tanto para criticar a idolatria do automatismo pleno do mercado, quanto para propor uma estratégia de superação desta lógica sacrifical que ignora a tendência de exclusão do mercado. Para tanto, utilizaremos fundamentalmente de contribuições dos teólogos do DEI como referencial de análise das obras de Assmann e também de teses de outros filósofos e sociólogos que se fizerem importantes a partir de nosso objetivo geral.

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