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Navegando por Autor "RAMOS, Silvania Rita"

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    Identificação dos fatores de adaptação psicológica em profissionais de saúde durante a pandemia
    (Universidade Metodista de São Paulo, 2023-01-31) RAMOS, Silvania Rita; DIAS, Edgar Toschi
    O crescimento exponencial dos casos de Covid-19 direcionou o nosso olhar para os profissionais da área da saúde que estiveram na linha de frente da pandemia como importante grupo de risco para o desenvolvimento de agravos a saúde em decorrência do estresse ocupacional. Neste cenário, trouxemos a referência de estudos dos diversos fatores que potencializaram a vivência de sentimentos negativos com impacto substancial sobre saúde mental destes profissionais. Chamou a nossa atenção que mesmo existindo evidências científicas a respeito de alguns componentes deletérios à saúde mental deste perfil profissional até o presente momento permanecem desconhecidos os principais fatores de adaptação psicológica durante esta pandemia, sendo este, o ponto que fundamenta a proposta desta investigação exploratória, com o foco na identificação dos fatores de adaptação psicológica em profissionais da área da saúde que atuam na linha de frente da pandemia por Covid-19. Para isto, neste estudo ocorrido de forma virtual, avaliamos os seguintes fatores: I) cognitivo; II) comportamental; III) emocional; IV) social; V) padrão de sono e VI) estresse de 250 (duzentos e cinquenta) profissionais da área da saúde que atuaram na linha de frente da Covid-19 na faixa etária entre 22 e 65 anos. De outubro de 2021 a outubro de 2022. 242 (duzentos e quarenta e dois) participantes acessaram a pesquisa e consideramos as análises estatísticas inferenciais daqueles que responderem ao menos 75% dos instrumentos. Nosso banco de dados é composto por 106 (cento e seis) respondentes sendo 82% mulheres e 18% homens. A amostra fora dividida em dois grupos, de acordo com a ausência ou não da síndrome de esgotamento profissional: I) profissionais de saúde adaptados ao ambiente profissional (PS+ADP, n=20 e idade 42±2 anos) e II) profissionais de saúde não adaptados considerados nosso grupo controle (PS-ADP, n=86 e idade 37±1anos). O teste Chi-Quadrado (x2) ou Razão de Verosimilhança fora utilizado para avaliação da diferença na proporção da distribuição de variáveis categóricas entre os grupos. Após as análises estatísticas concluímos: quanto ao perfil do estado de saúde, PS+ADP possui melhores escores nos aspectos sociais, dor corporal, percepção geral da saúde, saúde mental e vitalidade, considerando, respectivamente P<0,01; P=0,02; P=0,02; P<0,01 e P<0,01, assim, consideramos que estes fatores contribuíram na adaptação psicológica de PS+ADP. No padrão do sono, a baixa latência do sono e os baixos escores de insônia em PS+ADP, respectivamente, P=0,02 e P<0,01 favoreceram a adaptação dos profissionais. Os fatores preocupação, ruminação e impulsividade global e atencional em PS+ADP foram preponderantes à adaptação, considerando, P<0,01; P<0,01; P=0,01 e P<0,01, respectivamente. A exceção do vigor, os demais fatores do perfil emocional apoiaram a adaptação: PTH, tensão, depressão, fadiga e confusão mental com P<0,01 e raiva, P=0,01. Nos fatores do estresse, percepção global do estresse, estresse negativo e enfrentamento- coping, tiveram P<0,01, destacando que PS-ADP se apresentou com mais recursos de enfrentamento positivo quando comparados a PS+ADP. Não há diferenças entre PS+ADP e PS-ADP no fator resiliência. Através destes resultados, concluímos a importância dos eixos cognitivo, comportamental e emocional enquanto fatores positivos à adaptação psicológica dos profissionais de saúde.

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