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Navegando por Autor "MUNARI, Keiti de Barros"

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    Formação de professores: um olhar para a subjetividade docente
    (Universidade Metodista de São Paulo, 2016-05-12) MUNARI, Keiti de Barros; DEMARTINI, Zeila de Brito Fabri
    A profissão docente vem sendo gradativamente marcada por reformas políticas que visam o atendimento das necessidades emergenciais que o sistema socioeconômico e cultural exige. Assim, a cada tentativa de adequação do ensino para atendimento das demandas do novo capitalismo, criam-se meios para alcançar modelos padronizados ou hegemônicos na formação docente. Essa tendência, de certo modo, como observam Sousa e Villas Bôas (2011), tem criado um momento de mal estar na área; um momento de incertezas que geram “respostas políticas genéricas”, sem contextualização da profissão do professor, em sua práxis. Procuramos aprofundar temas que articulam fatores da formação disciplinar acadêmica com a profissionalização docente. Focamos as especificidades da profissão a partir de aspectos da subjetividade social que perpassam à docência. Acreditamos poder assim compreender que, mesmo inseridos num ambiente de mal estar na carreira docente, ainda temos professores que se mantêm em seu ofício e, mesmo que paradoxalmente, se mostram satisfeitos em suas atividades. Questionamos se aspectos da subjetividade social permitem um entrecruzamento da teoria com a prática e, sobretudo, da formação acadêmica que perpetua os saberes teóricos e disciplinares com os saberes construídos a partir do contexto de pertença de sujeitos de uma profissão que entendemos ser relacional. Para tanto, seguimos na tentativa de traçar o perfil dos sujeitos participantes desta pesquisa (professores dos primeiros anos do Ensino Fundamental, da rede municipal de ensino de Nazaré Paulista/SP), a partir das particularidades de atuação desses profissionais na relação que é mantida com o outro em sala de aula, do que caracteriza esse grupo, suas expectativas em relação à docência e alguns dos motivos que os levam a permanecer no ofício. Abordamos nosso referencial teórico a partir da Subjetividade Docente e para tanto nos apoiamos no instrumento de medida intitulado técnica Q-sort – uma ferramenta direcionada para estudos do campo de investigações de aspectos da subjetividade. Além da técnica, nos apoiamos na aplicação de questionário de perfil e em relatos extraídos a partir da observação participante. Os resultados obtidos nos direcionaram para a questão principal do aspecto da afetividade na docência, no que tange justificativas para a permanência no magistério e competências comportamentais para a constituição da profissionalização docente em paralelo à formação disciplinar e teórica das licenciaturas.
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    Movimentos da profissionalização docente: desenvolvimento profissional em entrevistas narrativas
    (Universidade Metodista de São Paulo, 2020-12-01) MUNARI, Keiti de Barros; ANDRÉ, Claudio Fernando
    Ao nos referirmos à docência como profissão, nos deparamos com um movimento de constituição que carrega encantos e desencantos. Diante desse contexto, justificamos nossas intenções de pesquisa pelas inquietações geradas ao tentar compreender como se dá o movimento da profissionalização docente, considerando o desenvolvimento profissional de quem decide manter-se em exercício na Educação. Objetivamos, desse modo, ampliar compreensões acerca do ser e do estar na profissão, por meio das percepções de quatro professoras que viveram, e vivem a docência. É nosso objetivo elucidar os fatores de permanência na profissão, refletindo sobre as trajetórias docentes. Buscamos respostas para a questão: Como as professoras têm percebido a constituição da própria profissionalização docente, frente a suas trajetórias profissionais? Com abordagem qualitativa, fizemos uso do método de entrevista narrativa (EN) para pensar os casos de quatro professoras, que iniciaram carreira na Educação Básica e atuam no Ensino Superior privado. Do ponto de vista teórico, fundamentamos nosso estudo pela perspectiva sociológica de Maurice Tardif e Richard Wittorski. Procuramos estabelecer diálogos entre profissão e profissionalização, levando em consideração o desenvolvimento da formação docente, em sua dimensão processual e constitutiva, verificável nas últimas três décadas. Como base nos resultados obtidos, constatamos que o desenvolvimento profissional das professoras pesquisadas tem sua origem antes do início da formação acadêmica formal, quando escolheram a docência, assim iniciando o movimento do ser docente à medida que viveram e vivem o Magistério, preparando-se para o estar na profissão. Nossas reflexões estão embasadas por dois eixos que denominamos motivacionais: a) fatores influenciáveis da esfera externa (ancorados nas relações entre pares, família e professores formadores); e b) fatores influenciáveis da esfera interna (relacionados aos encantos pessoais do ser docente). Ao narrarem suas próprias trajetórias profissionais, as professoram tomam posse do que realmente as motivam para o ser e o estar profissão. Por meio das considerações apresentadas, lançamos um novo olhar acerca do estar na profissão, e, sobretudo, a respeito de como a constituição da profissionalização pode estar engendrada por um desenvolvimento processual e ininterrupto. Nesta pesquisa, as professoras se apresentam assumindo o protagonismo concedido pela docência, carregando para si a certeza de estarem valorizando a educação e melhorando o seu estatuto socioprofissional, independentemente de seus desencantos. Desse modo, resta continuarmos nossos estudos acerca da constituição da profissionalização docente sob novas óticas.

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