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Navegando por Autor "MATTA, Cristiane Maria Barra da"

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    Influência das vivências acadêmicas e da autoeficácia na adaptação, rendimento e evasão de estudantes nos cursos de engenharia de uma instituição privada
    (Universidade Metodista de São Paulo, 2019-02-06) MATTA, Cristiane Maria Barra da; MARTINS, Maria do Carmo Fernandes; HELENO, Maria Geralda Viana
    O impacto do início da vida acadêmica pode afetar a autoeficácia e dificultar a adaptação dos estudantes. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a influência da autoeficácia e das vivências acadêmicas na predição de rendimento e de evasão escolar. Para a coleta de dados utilizaram-se o Questionário de Dados Sociodemográficos, o Questionário de Vivências Acadêmicas – versão reduzida (QVA-r) e a Escala da Autoeficácia na Formação Superior (AEFS). Resultados de desempenho no vestibular, rendimento escolar e evasão foram fornecidos pela instituição na qual o estudo foi desenvolvido. Os dados foram analisados por meio de estatísticas descritivas e inferenciais. Participaram do estudo 407 estudantes de primeira série do curso de Engenharia de uma instituição privada, majoritariamente do sexo masculino, com idade média de 18,5 anos. A adaptação acadêmica dos estudantes foi favorecida pela satisfação com o curso e com a instituição e, principalmente, pelos bons relacionamentos interpessoais, também confirmados pela elevada autoeficácia na interação social. A confiança na capacidade de aprender e de autorregular as ações e às questões referentes à proatividade foi um pouco reduzida, se comparada à autoeficácia na interação social e na gestão acadêmica. O modelo proposto previu 60% do rendimento. As contribuições positivas foram conhecimento básico, hábitos de estudo, sentimentos quanto ao curso escolhido e à carreira, e autoeficácia acadêmica e na gestão acadêmica. Além desses fatores, o sucesso acadêmico dos ingressantes poderia ser atribuído à qualidade da transição do período desenvolvimental e das políticas educacionais da instituição. Sugere-se a promoção de atividades que possam nutrir as crenças de autoeficácia dos estudantes, que orientem seus hábitos de estudo e à gestão de seu tempo. O ambiente educacional deve promover bem-estar físico e psicológico à comunidade estudantil. A deficiência no conhecimento básico foi um preditor significativo de evasão, explicação entre 38% e 50% da variância encontrada. Tornou-se evidente que os fatores socioeconômicos, vocacionais e interpessoais podem ser determinantes do abandono escolar. Os resultados foram discutidos à luz da literatura da área.

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