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Navegando por Autor "LAJARA, Mayara de Paula"

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    Dinâmica psíquica de mulheres em situação de violência doméstica
    (Universidade Metodista de São Paulo, 2018-06-18) LAJARA, Mayara de Paula; AVOGLIA, Hilda Rosa Capelão
    Estudos sobre o tema da violência doméstica apontam que o homem e a mulher apresentam diversidades nas relações interpessoais sendo muitas das relações interpessoais consideradas conflituosas. Trata-se de um tema complexo, pois, além do homem e da mulher estarem implicados em uma relação conflituosa, a família também está envolvida. A família deveria portar um ambiente de conforto e segurança, mas em alguns casos os sentimentos de amor se revertem, dão espaço para a violência, e, consequentemente, contribuem para a ruptura da estrutura familiar. Diante destas considerações, esta pesquisa teve como objetivo principal descrever e analisar a estrutura e a dinâmica psíquica de mulheres em situação de violência doméstica; e, como objetivos secundários, caracterizar aspectos socioeconômicos da história pregressa das participantes. Para tanto, utilizou-se do método qualitativo, a partir dos quais foram avaliadas três mulheres em situação de violência doméstica, com idades entre 18 e 60 anos. Os instrumentos utilizados foram o Questionário Sociodemográfico, o Teste das Relações Objetais de Phillipson (TRO) e a Escala Beck de Depressão. Os resultados demonstraram que essas mulheres, em geral, apresentam mecanismos de defesa, sendo que no Sistema Tensional Inconsciente Dominante, a dinâmica da personalidade apresenta sentimentos de medo, desejos e defesas característicos das posições esquizoparanoide e depressiva. Tal dinâmica sugere a necessidade dessas mulheres serem amadas e o medo diante dos objetos maus persecutórios. Ao se observar como essas mulheres lidam com a violência de seus respectivos companheiros, através dos resultados analisados neste estudo, foi possível perceber que a separação do objeto mau lhes remete a sofrimento, culpa e medo. Devido ao medo, essas mulheres participantes tentam suportar a situação, correspondendo aos desejos do objeto odiado, aceitando inclusive ameaças de morte, como identificado nos relatos. Na Escala Beck (Depressão) observou-se que cada mulher vivencia a violência e sofre com ela de uma forma diferenciada, ficando evidente por meio dos escores obtidos pela Escala Beck, que das três mulheres avaliadas, duas não apresentam indicativos de depressão, somente uma. Observou-se, também, que a manutenção da violência ocorre, pois, nem todas destas mulheres conseguiram romper o ciclo de violência, seja por amor ao objeto odiado, por dependência ou por não perceberem alternativas a não ser a violência. Portanto, mostra-se como fundamental a realização de pesquisas nessa área, uma vez que os resultados apresentados neste trabalho permitem contribuir para com a atuação dos profissionais que trabalham junto a essa demanda, possibilitam, ainda, uma compreensão mais pertinente sobre como lidar com a violência, além de oferecer subsídios para a construção de novos espaços públicos de atendimento a essas mulheres, ampliando os serviços de apoio psicológico e social delas.

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