Logo do repositório
Comunidades e Coleções
Tudo no DSpace
  • English
  • العربية
  • বাংলা
  • Català
  • Čeština
  • Deutsch
  • Ελληνικά
  • Español
  • Suomi
  • Français
  • Gàidhlig
  • हिंदी
  • Magyar
  • Italiano
  • Қазақ
  • Latviešu
  • Nederlands
  • Polski
  • Português
  • Português do Brasil
  • Srpski (lat)
  • Српски
  • Svenska
  • Türkçe
  • Yкраї́нська
  • Tiếng Việt
Entrar
Novo usuário? Clique aqui para cadastrar. Esqueceu sua senha?
  1. Início
  2. Pesquisar por Autor

Navegando por Autor "HOKAMA, Erica"

Filtrar resultados informando as primeiras letras
  • Resultados por página
  • Opções de Ordenação
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Item
    Estrutura e dinâmica do funcionamento psíquico de homens envolvidos em violência doméstica
    (Universidade Metodista de São Paulo, 2015-03-27) HOKAMA, Erica; HELENO, Maria Geralda Viana
    A violência, de qualquer tipo e natureza, é um fenômeno que acontece desde os primórdios. A Organização Mundial de Saúde define violência como o uso intencional da força física ou do poder, real ou por ameaça, contra a própria pessoa, contra outra pessoa, contra um grupo ou uma comunidade, que pode resultar em morte, lesão, dano psicológico, problemas de desenvolvimento ou privação. A violência doméstica é definida pela APA como qualquer ação que causa dano físico a um ou mais membros de sua unidade familiar e pode ocorrer a partir de um conflito de gerações e de gênero, configurando-se por agressão física, abuso sexual, abuso psicológico, negligência, dentro da família, perpetradas por um agressor em condições de superioridade (física, etária, social, psíquica e/ou hierárquica). Esta pesquisa tem como objetivo investigar a Estrutura e dinâmica do Funcionamento Psíquico de Homens Envolvidos em Violência Doméstica. Utilizou-se o método clínico-qualitativo, com quatro homens em situação de violência doméstica. Como forma de coleta de dados foi empregada uma entrevista e o Teste das Relações Objetais (TRO) de Phillipson. Ao analisar os resultados, pode-se observar que o ego fragilizado teme a solidão, as situações de perda, e os ataques destrutivos do id e o superego permissivo não os contêm, e para suportar os ataques persecutórios dos objetos, e em função da persecutoriedade e da culpa persecutória o ego recorre a identificação projetiva maciça e a idealização para proteger-se da destrutividade, permanecendo na posição esquizoparanóide. Conclui-se que a análise da estrutura e da dinâmica psíquica e o tratamento psicológico (individual ou em grupo) de homens envolvidos em violência doméstica, em conjunto com outras medidas judiciais e sociais são ações necessárias, pois, pode ser uma forma de ajudá-los a enfrentar suas limitações, lidar com suas angústias, entender e controlar os impulsos, rever e compreender suas crenças e trabalhar sua autoestima. Partindo-se do pressuposto que a violência doméstica ocorre na relação entre homem-mulher, o tratamento e o entendimento dos aspectos psicológicos de homens envolvidos em violência doméstica são de extrema importância para minimizar este fenômeno, e deve ser aliado às ações, já existentes dirigidas às mulheres.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Item
    O papel do capital psicológico na relação entre desenho do trabalho, engajamento e rotatividade
    (Universidade Metodista de São Paulo, 2020-08-28) HOKAMA, Erica; MARTINS, Maria do Carmo Fernandes
    O capital psicológico afeta os comportamentos dos trabalhadores, pois trata das especificações de seus conteúdos, procedimentos e formas de relacionamentos dentro do contexto de trabalho, com o objetivo de gerar resultados positivos para a organização, assim como, proporcionar satisfação no trabalho. No entanto, outros fatores, incluindo características individuais, como o capital psicológico, também podem desempenhar um papel importante nessas relações. Esta pesquisa teve como objetivo geral verificar se o capital psicológico tem efeito moderador nas relações entre o desenho do trabalho e o engajamento, e também, entre o desenho do trabalho e a intenção de rotatividade, assim como identificar as relações entre esses constructos. Realizou-se uma pesquisa de campo, quantitativa, descritiva e de corte transversal com 318 participantes. Os instrumentos utilizados para avaliar as variáveis foram o Questionário de Desenho do Trabalho (WDQ), a Escala de Engajamento no Trabalho Utrecht (UWES-9), a Escala Intenção de Rotatividade (EIR), o Questionário de Capital Psicológico (PCQ) e um Questionário Sociodemográfico. Os dados foram submetidos a análise estatísticas descritivas, análise fatorial, cálculos do alfa de Cronbach e a análises de regressão linear. Os resultados indicaram que o desenho do trabalho e o capital psicológico se relacionam positivamente com o engajamento no trabalho e negativamente com a intenção de rotatividade. As análises de regressão apontaram o desenho do trabalho e o capital psicológico como fatores preditivos de engajamento no trabalho e de intenção de rotatividade. Além disso, o capital psicológico é um fator supressor entre especialização e engajamento no trabalho e, moderador entre solução de problemas e intenção de rotatividade. Diante destes resultados e de tantas transformações no mundo do trabalho, estudar a criação e a modificação da composição, conteúdos, estrutura e ambientes em que os trabalhos e funções são executados (aspectos do desenho do trabalho), assim como desenvolver o capital psicológico é importante para que as empresas e trabalhadores possam se preparar para as exigências do mercado de trabalho. Este é o primeiro estudo, no Brasil, a integrar a teoria do desenho do trabalho ao capital psicológico, engajamento no trabalho e intenção de rotatividade. Portanto, além de acrescentar conhecimento teórico à área, espera-se que esta pesquisa promova reflexões de profissionais das áreas da Psicologia Organizacional e do Trabalho, Administração e Gestão de Recursos Humanos, sobre a importância de elaborar estratégias do “desenho do trabalho” e desenvolvimento do “capital psicológico”, a fim não só de aumentar o engajamento e diminuir a intenção de rotatividade, mas acima de tudo promover saúde dentro do ambiente de trabalho.

DSpace software copyright © 2002-2025 - Customizado por ModalNetworks

  • Política de Privacidade
  • Termos de Uso
  • Enviar uma Sugestão