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Navegando por Autor "FLOR, Lauana Ananias"

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    Manoel Moises, Mãe Bela e o protestantismo rural na história da Igreja Presbiteriana em Cabeceira Grande-MG (1947-1970)
    (Universidade Metodista de São Paulo, 2012-03-19) FLOR, Lauana Ananias; WIRTH, Lauri Emilio
    A ideia de um protestantismo rural é caracterizada pela relação dos crentes com o lúdico e a familiaridade com o sagrado. Este tipo protestante tupiniquim, genuinamente brasileiro, se desenvolveu em locais de pouca ou nenhuma resistência por parte do catolicismo, religião hegemônica no contexto brasileiro, fator que possibilitou arranjos e rearranjos que o diferenciam do protestantismo dito oficial. Esta pesquisa procura, pois, identificar algumas características deste protestantismo rural, principalmente sua interação com as culturas populares tradicionais no contexto fundante da Igreja Presbiteriana de Cabeceira Grande-MG. Através da metodologia de pesquisa em história oral e micro-história, o foco do estudo será aproximado à vida de duas importantes figuras que se destacaram neste contexto: o lavrador Manoel Moises e a parteira Mãe Bela. Manoel Moises, pioneiro protestante, chega à região em 1947, trazendo a sua mudança em um carro de bois. A origem da Igreja Presbiteriana em Cabeceira Grande deve-se às atividades deste pregador leigo e autônomo. Posteriormente, a comunidade já formada recebe a visita de pastores vinculados às Agências Missionárias estrangeiras atuantes na região. Assim como Manoel Moises é referência constante nas memórias locais, Mãe Bela, uma das primeiras convertidas ao protestantismo naquele lugar, é também lembrada por sua atuação como parteira e pelos seus conhecimentos da medicina tradicional, articulados com o imaginário religioso local. Mãe Bela também foi a doadora do terreno em que foi construído o templo da Igreja Presbiteriana, inaugurado em 1970.
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    Protagonismo feminino no protestantismo rural brasileiro: a parteiragem tradicional de Mãe Bela como lógica contra-hegemônica de atendimento à gestação, ao parto e ao puerpério
    (Universidade Metodista de São Paulo, 2022-09-29) FLOR, Lauana Ananias; WIRTH, Lauri Emilio
    Cada vez mais se faz necessário refletir sobre as subjetividades que dizem respeito ao ofício da parteiragem tradicional. Como contribuição a este debate emergente, esta pesquisa tem como objetivo principal investigar a trajetória de vida de uma parteira presbiteriana em meio ao seu contexto de atuação social. Odete da Costa Vale (1907 - 1983) era carinhosamente conhecida como Mãe Bela. Além de destacar o protagonismo feminino com relativa autonomia e significativos deslocamentos em relação ao protestantismo tradicional numa pequena comunidade no interior de Minas Gerais, busca-se assinalar a parteiragem de Mãe Bela como lógica contra-hegemônica de atendimento à gestação, ao parto e ao puerpério ao colocar em relevo suas práticas de fé e cuidado da saúde. De modo geral, tem-se como pressuposto que práticas religiosas medeiam o ofício da parteiragem tradicional como força acessória e de singular importância, proporcionando às parteiras características de atenção e cuidado diferenciados e que lhes conferem, conjuntamente com outras variantes e saberes, credibilidade e reconhecimento comunitários. Neste sentido, tendo como opção teórico-metodológica as teorias pós-coloniais, especificamente as perspectivas do feminismo decolonial, com o aparato da história oral temática, busca-se demonstrar, através de lugares epistêmicos subalternizados, os modos de fazer religião atrelados às experiências de uma parteira tradicional no que diz respeito à relação gestação, parto, puerpério.

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