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Navegando por Autor "DIAS, Ana Luiza"

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    Convicções de saúde e câncer infantil: um estudo de familiares em casas de apoio
    (Universidade Metodista de São Paulo, 2016-03-18) DIAS, Ana Luiza; HELENO, Maria Geralda Viana
    O câncer é a principal patologia responsável por óbitos entre crianças e adolescentes do Brasil e a estimativa mostra que haverá uma crescente incidência de novos casos ano após ano. O tratamento para esta doença crônica é longo, doloroso e angustiante e a possibilidade de morte segue o paciente e a família o tempo todo neste processo. Além disso, a rede de assistência à saúde de muitas regiões do nosso país não está preparada para prestar os serviços necessários para esta população, sendo assim, crianças e acompanhantes são transferidos para centros oncológicos de referência que muitas vezes ficam deveras distantes de seus lares. Portanto, os objetivos deste estudo visam à descrição das convicções de saúde das cuidadoras de crianças com câncer acolhidas por casas de apoio da cidade de São Paulo, bem como à compreensão da influência que estas convicções de saúde exercem no papel de cuidador. Foram entrevistadas 10 mulheres, em sua grande maioria mães, de infantes com idade entre 04 e 13 anos que estavam sob o tratamento contra o câncer ou em período de remissão e controle. Os dados levantados foram analisados de acordo com o modelo de pesquisa em “convicções de saúde” que avalia o impacto do diagnóstico, a suscetibilidade, a severidade, os benefícios, as barreiras, a eficácia própria e as expectativas para futuro segundo a percepção de cada cuidador. Os resultados apontam que desde o diagnóstico até a última consulta do período de controle a angústia, a ansiedade, a insegurança e o medo estão presentes na rotina destas mulheres. Também, o distanciamento de seus lares, dos familiares e de suas atividades corriqueiras é um fator que agrava significantemente o sofrimento intenso que esta experiência causa. Diante destes resultados recomenda-se mais atenção psicossocial das equipes multidisciplinares das casas de apoio e da rede de assistência à saúde com o propósito de diminuir a carga emocional e reduzir os danos psíquicos causados pelo câncer e seu respectivo tratamento. Espera-se que mudanças neste âmbito possibilitem às famílias um melhor convívio com a doença e a inevitável transferência para outros centros de atendimento, bem como restabeleça aspectos fundamentais da qualidade de vida de cuidadores de pacientes oncológicos infantis.

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