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Navegando por Autor "BARBOSA, Vivian Miucha Moura"

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    Habilidades sociais e consumo de substâncias psicoativas: estudo com pacientes em tratamento ambulatorial
    (Universidade Metodista de São Paulo, 2018-06-19) BARBOSA, Vivian Miucha Moura; REZENDE, Manuel Morgado
    A presente temática insere-se no campo da saúde mental e qualidade de vida, considerando habilidades sociais como um conjunto de comportamentos de uma pessoa em uma situação interpessoal, através dos quais essa pessoa manifesta seus desejos, atitudes, sentimentos, opiniões ou direitos de modo apropriado. O comportamento socialmente habilidoso refere-se à expressão de atitudes, sentimentos, opiniões, desejos, respeitando a si próprio e aos outros, existindo, em geral, resolução dos problemas imediatos da situação e diminuição da probabilidade de problemas futuros. É importante que os indivíduos aprendam a manejar suas características de caráter psicológico que os exponham a uma situação de risco, potencializando aquelas que possam protegê-los frente ao consumo de substâncias psicoativas. Prejuízos nas habilidades sociais podem contribuir com o uso de drogas, na medida em que os usuários utilizam a droga como uma maneira desadaptativa para lidar com as pressões externas e com as situações interpessoais. Ser inábil socialmente ocasiona piores respostas frente ao uso de drogas, dificultando a recusa de drogas principalmente nas relações próximas. O presente estudo teve como objetivo avaliar as habilidades sociais de pacientes em tratamento ambulatorial e a correlação com o uso de substâncias psicoativas. Trata-se de um estudo descritivo correlacional com corte transversal, de caráter documental (N=60). Os instrumentos utilizados foram: Questionário Sociodemográfico, Inventário de Habilidades Sociais (IHS), Questionário sobre o uso de drogas para adultos Assist (Alcohol, Smoking and Substance Involvement Screening Test). Os resultados indicaram que os pacientes apresentaram boa média de repertório de habilidades sociais, o que pode estar relacionado ao fato de já estarem em tratamento e terem certa autonomia no gerenciamento da sua rotina. Os dados apontaram correlação entre o uso de maconha e o Fator Enfrentamento e Altoafirmação com Risco, o que indica maior inabilidade para lidar com sentimentos e reações gerados nas situações sociais e pode contribuir para a busca da substância como comportamento não assertivo de enfrentamento destas situações.

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