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Navegando por Autor "BALLERINI, Franthiesco"

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    Poder cultural: mecanismos de consolidação do poder na arte e no entretenimento no século 21
    (Universidade Metodista de São Paulo, 2022-12-09) BALLERINI, Franthiesco; KÜNSCH, Dimas A.
    Esta tese, apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social (Poscom) da Universidade Metodista de São Paulo (Umesp), tem como objetivo compreender os mecanismos de obtenção e consolidação do poder cultural no século 21. O poder cultural é manifestado dentro dos campos da arte e do entretenimento, cujos produtos são objetos da cobertura e reflexão crítica dos meios de comunicação de massa (jornais, revistas, televisão, rádio etc.) e pós-massivos (redes sociais, aplicativos de celular etc.). O poder cultural é constituído sob as faces individual e sistêmica. No aspecto individual, o poder cultural toma como principal arcabouço teórico o pensamento crítico de Pierre Bourdieu acerca do que ele chama de poder simbólico e sua correlação com os conceitos de habitus, campo, crença e distinção. No aspecto sistêmico, o poder cultural pode ser constituído quando o indivíduo está inserido em sistemas internacionais consolidados de poder, conhecido como poder suave (soft power), termo cunhado nos anos 1980 pelo cientista político Joseph Nye sobre a habilidade de se conseguir algo via atração, em vez de coerção e pagamentos, tendo como principal exemplo, no campo cultural, Hollywood, que foi capaz de desestabilizar regimes fechados como o da antiga União Soviética. Como forças adjacentes à consolidação do poder cultural estão seis categorias aqui delineadas: 1-tempo; 2-conteúdo (subcategoria: beleza); 3-contexto; 4-espaço (subcategoria: idioma); 5-fama; 6-celebridade. A pesquisa propõe uma medição quantitativo- comparativa, de caráter compreensivo, dialógico, abrangente e complexo do poder cultural de 10 artistas em diferentes campos: Mauricio de Sousa e Hayao Myazaki (animação/direção); Helena Solberg e Safi Faye (cinema/direção); Anitta e Dua Lipa (música/videoclipe); Brad Pitt e Shah Rukh Khan (cinema/atuação); Adriana Esteves e Thalía (telenovela/atuação). Esta pesquisa tem como objetivo central oferecer ferramentas a leitores, espectadores, críticos, estudantes e educadores aptas a promover uma leitura crítica das obras artísticas e culturais dos nossos tempos. A análise das teorias e práticas que constroem o poder cultural, no novo contexto da cultura e da comunicação no século 21, pretende elucidar estes instrumentos que habilitam uma leitura e uma desconstrução das imagens, palavras e discursos da arte e do entretenimento, que quase nunca são inocentes ou desprovidos de propósito. Não parece haver melhor método para compreender o poder cultural no século 21 do que o ensaio, que teve como um de seus maiores defensores o sociólogo alemão Theodor W. Adorno, que em 1954 escreve O ensaio como forma, uma das mais contundentes defesas do método dentro das ciências sociais e humanas. Esta pesquisa também está inserida no grupo de pesquisa interdisciplinar “Da compreensão como método”, sediado no Poscom da Metodista.

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