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Navegando por Autor "ANDRADE, Cristiano de Jesus"

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    A conciliação família e teletrabalho na pandemia da Covid-19: (re)pensando vivências de mulheres educadoras infantis
    (Universidade Metodista de São Paulo, 2022-12-05) ANDRADE, Cristiano de Jesus; GOMES, Miria Benincasa
    O mundo encontra-se em uma crise pandêmica de intensidade e escalas não vistas desde o século passado. Tanto os riscos relacionados à infecção quanto a necessidade de distanciamento social impactaram a vida de todos e, particularmente, das famílias onde se encontram mães de crianças pequenas. Uma vez que as mulheres tiveram suas rotinas alteradas pela necessidade de afastamento da rede de apoio profissional e pessoal, mas que ainda assim necessitam continuar conciliando família e carreira. Tendo como problema de pesquisa, família e atividade profissional se apresentam a mulheres teletrabalhadoras na educação infantil de forma conflituosa ou como processos e vivências que podem ser conciliadas? O objetivo deste estudo foi analisar as implicações que o exercício do teletrabalho em contexto de educação infantil, gera na subjetividade das mulheres em conciliação com os cuidados inerentes a família. Trata- se de uma pesquisa qualitativa, do tipo descritivo, com recorte transversal. A amostra foi composta por 30 mulheres/mães de filhos com idade entre 02 e 17 anos e 11 meses, que desenvolviam atividades como teletrabalhadoras na área de educação infantil no tempo de pandemia da Covid-19. Sendo elas trabalhadoras assalariadas, concursadas da prefeitura municipal de Poços de Caldas/MG, onde também residem. Para tanto, o instrumento utilizado foi a entrevista semiestruturada para identificar as vivências subjetivas nas rotinas familiares e de trabalho das participantes. Este foi enviado por e-mail antes mesmo de ser aplicado, pois desejou-se que estas acompanhassem o que a elas pretendia-se questionar. Todas as entrevistas foram feitas de modo remoto, pois o período da coleta de dados foi na fase em que os números de contágio da Covid-19, estavam elevados. Desta forma, pensando em proteger as participantes, bem como o pesquisador, todas aceitaram conversar através do aplicativo Microsoft Teams. Como resultados, identificou-se que o teletrabalho no contexto de educação infantil, embora tenha sido necessário para cumprir o distanciamento social proposto como medida de contenção do vírus. Para estas mulheres, atuou como um complicador em suas rotinas. Uma vez que fez ampliar ainda mais suas atribuições, levando-as a experimentarem elevados níveis de cobranças, que resultou em sofrimento psíquico em suas jornadas. Compreendendo que o vínculo com a família foi mantido, porém as relações de modo geral com esta foram comprometidas, já que a falta de tempo operou como um fator limitante das experiências pessoais. Espera-se que os achados contribuam para que profissionais da saúde desenvolvam estratégias de intervenção para a prevenção de sofrimento mental, promoção de saúde e identificação de fatores de proteção e de risco psicológico e social nesta população.
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    O retorno ao trabalho na perspectiva da mulher após a licença maternidade: um estudo com profissionais da educação
    (Universidade Metodista de São Paulo, 2018-04-17) ANDRADE, Cristiano de Jesus; PRAUN, Lucieneida Dováo; AVOGLIA, Hilda Rosa Capelão
    Não raramente, o fim do período de licença maternidade tende a desencadear nas mulheres diversos tipos de sofrimento psíquico. Este, por sua vez, resulta de fatores diferenciados presentes na vida de cada mãe. Este estudo teve por objetivo analisar o retorno ao trabalho na perspectiva da mulher após a licença maternidade. Para tanto, adotou-se como método a pesquisa qualitativa do tipo estudo de caso, que teve como participantes 13 servidoras públicas da área da educação, do município de Poços de Caldas/MG, egressas da licença maternidade nos anos de 2014 e 2015. A entrevista semiestruturada foi utilizada como instrumento, analisando os resultados à luz da teoria da psicodinâmica do trabalho. Os resultados indicaram que no tocante ao conciliar maternidade e trabalho, as participantes de maneira quase que geral expressaram opiniões que levam a compreender que ser mãe relaciona-se a uma realização pessoal, uma experiência única dotada de sentido e afeto. No entanto, também compreendem que tal escolha não é um fenômeno que se desvela somente nutrido de prazer, mas ao contrário dos ditames sociais ainda hoje prevalentes, tornar-se mãe as limita tanto como trabalhadora, quanto como mulher/pessoa. Em relação ao prazer mediante ao desenvolvimento das atividades profissionais, aos olhos destas egressas tornarem-se mães, pode servir como aprimoramento pessoal/profissional, já que dado fenômeno as convoca a lidar de modo diferenciado com seu trabalho na educação, porém, entre as formas mais frequentes de sofrimento, desencadearam a insegurança, mas não ao retornarem ao posto de trabalho, e sim, em pensar como seus bebês seriam cuidados no período em que estiverem trabalhando. Ao contrário do que aponta a teoria psicodinâmica que aborda os mecanismos de defesa quanto a uma estratégia no que tange as vivências profissionais, as participantes trouxeram em seus discursos estratégia de defesa contra o possível sofrimento a ser experimentado devido à separação do bebê, já que nutrem uma fantasia de perda do lugar materno. Segundo os dados obtidos, além de ensinar e aprender, em seus discursos trazem a afetividade como fator fundamental para o sentido no trabalho junto a crianças, mas também reconhecem que a busca por técnica é de extrema relevância para o desenvolvimento das atividades junto ao público infantil. Por fim, pode-se considerar que mesmo estando estas mulheres imbricadas em contextos diversos que além de prazer trazem sofrimento, não se encontram adoecidas. Visto que em seus discursos não apontam dados que possam ser relacionados ao diagnóstico psicopatológico. Fazendo assim compreender, que embora muitas vezes sofram, mas encontram em suas trajetórias sentido para serem mães e trabalhadoras.

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