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Navegando por Autor "ALMEIDA, Marco Aurélio Ramos de"

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    Relações entre prazer e sofrimento, desesperança e ideação suicida no trabalho de profissionais de enfermagem
    (Universidade Metodista de São Paulo, 2022-03-14) ALMEIDA, Marco Aurélio Ramos de; AVOGLIA, Hilda Rosa Capelão
    A presente pesquisa teve como objetivo: identificar e analisar as relações entre prazer e sofrimento, desesperança e ideação suicida em trabalhadores de enfermagem. O estudo contou com a participação de 297 profissionais de enfermagem de diferentes áreas de atuação em um hospital de São Paulo (in loco), e também, em âmbito nacional por meio de formulários online. Hipotetizou-se que o sofrimento vivenciado por estes trabalhadores tivesse influência sobre o adoecimento psíquico e que possibilitasse inclusive, na motivação para a idealização do suicídio. Estudos sobre prazer, sofrimento, bem-estar, adoecimento mental, suicídio e a Psicodinâmica do Trabalho, forneceram fundamentos teóricos para o desenvolvimento das análises. A coleta de dados ocorreu entre abril e agosto de 2021, utilizando como instrumentos: um Questionário Sociodemográfico, a Escalas de Indicadores de Prazer e Sofrimento no Trabalho (EIPST), Escala de Desesperança (BHS) e Escala de Ideação Suicida (BSI) de Beck. Buscou-se participantes que atuassem em qualquer categoria profissional de Enfermagem, desde que trabalhassem em ambiente hospitalar, prestando cuidados diretos ou indiretos aos pacientes. Para análise dos dados obtidos utilizou-se o coeficiente de correlação de Pearson e o coeficiente de correlação de Spearman. Na avaliação das diferenças entre os percentuais dos grupos, foi utilizado o teste exato de Fisher e, para a análise multivariada das classificações dos instrumentos, a Análise de Regressão Logística Ordinal. As análises estatísticas foram realizadas considerando o nível de significância de 0.05 que equivale a uma confiança de 95% para a análise. Entre os resultados, identificou- se como indicadores de prazer no trabalho, o orgulho em proporcionar ajuda ao paciente (86.5%) e a solidariedade entre os integrantes da equipe de trabalho (47.6%). Os indicadores de sofrimento encontrados se referiram ao cansaço (58.8%), à sobrecarga (55.7%), à tensão emocional (52.1%), às pressões exercidas no ambiente de trabalho (40.2%), ao medo da punição ao se cometer erros (39.6%) e à desvalorização profissional (32.7%). Também foi possível identificar o somatório dos níveis de desesperança leve, moderada e grave em (25.2%) dos participantes, percentuais de ideação suicida (23.2%) e de tentativas de suicídio (8.1%) entre estes trabalhadores. As análises de correlação permitiram identificar que à medida que o trabalhador expressa maiores níveis de liberdade e realização, diminuem os níveis de desesperança e de ideação suicida. Inversamente, maiores níveis de desgaste e desvalorização contribuíram para índices mais elevados de desesperança e do pensamento autodestrutivo. Conclui-se que o sofrimento no trabalho dos profissionais de Enfermagem possui relação estreita com o adoecimento e a intenção suicida destes trabalhadores.

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